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Horário de atendimento da Secretaria
Segunda-feira à Sexta-feira
09hs às 16hs

Documentos em apreciação pela comunidade de EP, elaborados pela Comissão de Diretrizes Curriculares da ABEPRO:

(1) Matriz de Conhecimento (Resolução 1010/05 CONFEA)

(2) Diretrizes para os laboratórios de Engenharia de Produção

(3) Tabela de áreas da Engenharia de Produção

Relato da Reunião do GT de Graduação - 16/05/2008 - ENCEP2008

Referências curriculares da Engenharia de Produção

Glossário técnico - área de Engenharia de Produção

Diretrizes Curriculares para as Engenharias (CNE 11/03/2002)

Resolução Nº 2, de18 de junho de 2007 - Dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial.

Resolução Confea 1010/2005 - Dispõe sobre a regulamentação da atribuição de títulos profissionais, atividades, competências e caracterização do âmbito de atuação dos  profissionais inseridos no Sistema Confea/Crea, para efeito de fiscalização do exercício profissional.

Anexo I e II - Res.1010/2005 - Sistematização das atividades e dos campos de atuação profissional.

Anexo III - Res.1010/2005 (Resolução 1016/2006) - Regulamento para o cadastramento das instituições de ensino e de seus cursos e para a atribuição de títulos, atividades e competências profissionais.

Resolução Nº 1.018, de 8 de dezembro de 2006 - Dispõe sobre os procedimentos para registro das instituições de ensino superior e das entidades de classe de profissionais de nível superior ou de profissionais técnicos de nível médio nos Creas e dá outras providências.

HISTÓRICO DA ATUAÇÃO DO GT DE GRADUAÇÃO DA ABEPRO

 E A MATRIZ DE CONHECIMENTO PARA A ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

 

A atual diretoria executiva da ABEPRO, desde o início de sua gestão em 2006, tem permanentemente atuado nas questões que envolvem o ensino na engenharia de produção nos níveis de graduação e de pós-graduação.

Para cumprir esse papel, tem organizado os eventos tradicionalmente sob sua responsabilidade - ENCEP e ENEGEP - com espaços para discussão das questões que influenciam o ensino nas dimensões educacionais e profissionais.

É auxiliada nessa tarefa por membros da comunidade da EP, por meio da Comissão de Graduação e da Comissão de Pós-Graduação, que articula os Grupos de Trabalhos e os temas a serem debatidos nos fóruns de discussões nos eventos organizados pela ABEPRO.

A Comissão de Graduação na atual gestão é composta pelos seguintes membros da comunidade de EP: Profa. Adriana Ferreira de Faria, Prof. Francisco Másculo, Prof. Gilberto Dias Cunha, Prof. Milton Vieira Junior, Profa. Patrícia Cardoso, Prof. Vagner Cavenaghi, Prof. Vanderli Fava de Oliveira. Foi coordenada pelo Prof. Vagner de 2006 a 2008, e atualmente é coordenada pela Profa. Adriana Ferreira Faria.

 

OS FATOS RELEVANTES QUE COMPÕEM O  HISTÓRICO DA ATUAÇÃO

DO GT DE GRADUAÇÃO SÃO:

 

1.       No ENCEP 2006, em Ponta Grossa, e, no ENEGEP 2006, em Fortaleza, foram articuladas discussões nas dimensões da Resolução 1010/2005, áreas do conhecimento da Engenharia de Produção e elaboração do Projeto Pedagógico para curso de graduação em Engenharia de Produção.

 

2.       Reunião na Faculdade Etapa, São Paulo, 26 de abril de 2007.  Nessa reunião foi feita uma avaliação da estrutura de áreas e subáreas da engenharia de produção utilizada no ENEGEP 06. Como resultado foi elaborado um histórico da elaboração das Referências Pedagógicas para a graduação da EP, documento redigido no ENCEP de Santa Bárbara D'Oeste, e retomou-se a estrutura de áreas e subáreas do ENEGEP de 2005. Esses documentos foram disponibilizados no site da ABEPRO.

 

3.       No ENCEP 2007, realizado em Bauru, tivemos importantes discussões sobre:  a Resolução 1010, articuladas pelo Prof. Milton Vieira Junior e Prof. Amarildo Tabone Paschoaline (CREA-SP); Projetos Pedagógicos integrados nas dimensões educacionais e profissionais articulado pelo Prof. Gilberto, e os conceitos das Habilidades e Competências voltadas para a área de Engenharia apresentadas pela Prof. Márcia Regina de Brito (UNICAMP).

 

4.       Durante o ENEGEP de 2007, em Foz do Iguaçu, tivemos a possibilidade de contar com palestra de um representante do CONFEA durante as atividades do GT de Graduação. Nessa exposição, surgiu, pela primeira vez, a notícia de que o CONFEA elaboraria uma Matriz de Conhecimento para cada área da Engenharia, e que essa Matriz seria a base para a concessão das atribuições profissionais. Àquela época, colocamos à disposição do CONFEA todo o conhecimento acumulado pela ABEPRO em nossas discussões.

O Prof. Gilberto apresentou aos presentes no GT de Graduação (em torno de 30 coordenadores de cursos) os impactos que aconteceriam no Projeto Pedagógico de Curso ao associar a dimensão pedagógica (educacional) à dimensão profissional (atribuições). Ficou proposto que no ENCEP 2008 no Rio de Janeiro, seria criado um espaço só para essa discussão.

 

5.       Em janeiro de 2008, a ABEPRO organizou um Grupo de Trabalho que representasse instituições que possuíssem tradição no ensino de Engenharia de Produção para formulação de Propostas de Referências Pedagógicas para o ensino de graduação em Engenharia de Produção. A constituição desse Grupo de Trabalho teve por objetivo a formulação de um documento que subsidiasse os órgãos oficiais de educação e profissional (MEC/INEP, CONFEA, ABENGE, etc.) nas regulamentações do ensino de Engenharia de Produção. Estas propostas seriam apresentadas à comunidade de Engenharia de Produção e referendadas no ENCEP 2008, o qual seria realizado no Rio de Janeiro, em maio de 2008.

Foram convidados coordenadores e representantes das seguintes instituições: UFRGS, UFSC, PUCPR, USP São Paulo, USP São Carlos, UNESP Bauru, UFSCar, UNIMEP, UFJF, UNIFEI, UFV, UFF, PUC-Rio, UFRJ, UERJ, UFPB. A reunião do Grupo de Trabalho foi realizada nos dias 22 e 23 de janeiro de 2008 na sede da ABEPRO no Rio de Janeiro. Não compareceram os representantes convidados da USP de São Paulo e São Carlos, da UFRJ, da UERJ e da UNIFEI.

 

6.       Em Janeiro de 2008, o Prof. Milton Vieira Junior informou à Comissão de Graduação que havia sido indicado para compor, no CONFEA, uma Comissão de Especialistas da Área Industrial, com a finalidade de discutir e elaborar a Matriz de Conhecimento. Essa indicação partiu do CREA-SP, por meio do então Coordenador da Câmara Especializada em Engenharia Mecânica, Prof. Amarildo Tabone Paschoaline, da UNESP de Ilha Solteira, o qual, inclusive, participou conosco dos ENCEPs de Vila Velha e de Bauru.

A Comissão foi composta por um especialista em Mecânica (Prof. Parise, da PUC-RIO), um em Mecatrônica (Prof. João Carlos, da UFU), um em Aeronáutica (um Conselheiro do CREA-DF), um em Naval (Prof. Vaz, da UFRJ), um em Metalurgia (Prof. Bicalho, creio que da UERJ) e um em Produção (Prof. Milton). Conta ainda com a participação de um Conselheiro do CREA-DF e com a Coordenação do Prof. Wiliam (UFPR).

 

Na reunião realizada pela ABEPRO nos dias 22 e 23 de janeiro, O Prof. Milton, informou aos presentes da sua indicação e se comprometeu a tentar trazer essa discussão para os fóruns da ABEPRO, sempre na medida em que isso fosse possível.

 

7.       Logo após a primeira reunião da Comissão de Especialistas do CONFEA , conforme relatado pelo Prof. Milton aos membros da Comissão de Graduação, na primeira reunião da Comissão de Especialistas, ficou claro que o trabalho de elaboração das diversas Matrizes de Conhecimento seria responsabilidade exclusiva dos "especialistas" indicados e convocados pelo CONFEA. Por parte do Prof. Milton, ele entendeu que não possuía o domínio absoluto de todo o conhecimento da Engenharia de Produção, e solicitou que a Matriz de Conhecimento da Engenharia de Produção fosse discutida dentro das instâncias da ABEPRO. Conseguiu tempo para que isso pudesse acontecer, fazendo ao menos uma ou outra discussão dentro da ABEPRO, pois o cronograma inicial previa o encerramento desse trabalho antes de Março de 2008.

 

8.       A reunião realizada na sede da ABEPRO em janeiro possibilitou a criação da primeira versão dos conteúdos que entendessem serem os característicos da EP. Coube à Profa. Adriana receber as sugestões e formatar nos padrões que seriam utilizados no atendimento da Resolução 1010. O resultado do trabalho desses dois dias foi publicado na página da ABEPRO, e, também encaminhado por e-mail para os coordenadores de curso solicitando mais contribuições, alertando para a exigüidade dos prazos que nos foram concedidos.

 

9.       No início de março de 2008, ocorreu mais uma reunião da Comissão de Especialistas do CONFEA, para discussão das Matrizes. Como os trabalhos não foram finalizados nessa reunião, o Prof. Milton informou à Comissão de Graduação da ABEPRO que haveria uma nova reunião para finalização das propostas. Essa reunião não ocorreu na data prevista, devido a motivos circunscritos ao CONFEA. Mas, como existia a informação de que se deveria continuar a trabalhar nas propostas, a Comissão de Graduação não se desarticulou, e se programou para continuar as discussões no ENCEP 2008, realizado, no Rio de Janeiro, em maio de 2008.

 

10.    No ENCEP 2008, foi apresentada à comunidade da EP a proposta da Matriz de Conhecimento na versão em que ela se encontrava naquele momento. Contribuições foram encaminhadas e incorporadas pelo GT de Graduação. Também no ENCEP foi explicado todo o processo que estava acontecendo e foi explicitado que não se tratava de uma demanda solicitada nem iniciada pela ABEPRO, mas trazida para a ABEPRO por parte de um membro da Comissão de Especialista do CONFEA.

 

11.    Em julho de 2008, a Comissão de Graduação da ABEPRO voltou a se reunir no Rio de Janeiro, com a finalidade de elaborar diversos documentos (laboratórios, referências curriculares, etc.), a serem apresentados para a comunidade da EP no ENEGEP 2008. Esse encontro também possibilitou avançar as discussões da Matriz de conhecimento da Engenharia de Produção após p ENCEP e assim, aproveitou-se a oportunidade para aperfeiçoar a proposta e aprimorar o documento que seria encaminhado à Comissão de Especialistas do CONFEA por meio do Prof. Milton Vieira Junior.

 

12.    Em outubro de 2008, esse documento foi encaminhado através do Prof Milton para o Coordenador da Comissão de Especialistas, foi apresentado no ENEGEP e publicado na página da ABEPRO, como um documento em formato final.

 

13.    No final de novembro de 2008, o Prof. Milton Vieira Junior foi novamente convocado pelo CONFEA para uma nova reunião da Comissão da Área Industrial. Nessa reunião pretendia-se fechar as diversas Matrizes de Conhecimento da área industrial. O Prof. Milton apresentou a proposta que foi discutida na ABEPRO e nos seus fóruns (ENCEP e ENEGEP) nas diversas oportunidades citadas anteriormente. Nessa reunião, foi solicitada ao Prof. Milton uma nova versão, incluindo cargas horárias (que apareceu pela 1ª vez na proposta da Matriz) e agrupamento de tópicos e setores, adotando uma linha que estaria presente em todas as propostas da área industrial: criar um conjunto de setores e tópicos para atribuições profissionais que fossem claramente inerentes aos Engenheiros de Produção, com exigências de conhecimentos que não fossem tão facilmente obtidos por profissionais advindos de outras Engenharias (Civil, Elétrica, etc.).

Para elaborar essa nova proposta, novamente o Prof. Milton solicitou tempo e condições para que pudesse discutir, minimamente, com a Comissão de Graduação da ABEPRO. Enviou essa nova demanda, juntamente com outra versão de proposta, para os membros da Comissão de Graduação, com a finalidade de discutir o que deveria ser proposto. Dada a impossibilidade de reunir a comissão, devido aos problemas de agenda no final do ano, fez-se uma "discussão virtual" e chegou-se a outra versão modificada e diferente da proposta apresentada no ENEGEP.

 

14.    Foi marcada nova reunião da Comissão de Especialistas para o início de dezembro de 2008, na qual o Prof. Milton teve de apresentar uma proposta, a qual seria a versão final da Matriz de Conhecimento da Engenharia de Produção, incluindo a questão da definição das cargas horárias. A Comissão indicou ainda algumas outras alterações que se faziam necessárias e fechou a proposta a ser encaminhada para os Coordenadores das diversas Comissões de Especialistas. Como essa versão final não foi discutida pelos demais membros da Comissão de Graduação, o Prof. Milton solicitou que lhe fosse concedido um tempo mínimo para que tivesse condições de proceder a uma revisão no texto final. A solicitação foi atendida, desde que encaminhasse a versão "revisada" antes do final de janeiro de 2009. Sendo acionada para essa atividade a Comissão de Graduação para uma reunião na sede da ABEPRO.

 

15.    A Comissão de Graduação da ABEPRO, reuniu-se, no dia 15 de janeiro de 2009, na sede da ABEPRO, no Rio de Janeiro, e realizaram pequenos ajustes necessários na versão aprovada pela Comissão de Especialistas do CONFEA, aprovada em dezembro de 2008, concluindo a versão final da proposta que seria enviada pelo Prof. Milton ao Coordenador da Comissão de Especialistas da Área Industrial, com o objetivo de substituir a versão que havia sido aprovada na última reunião da Comissão. Esclarece-se que a Comissão de Graduação tomou o cuidado de não modificar o cerne da proposta que fora discutida no ENEGEP 2008. As modificações realizadas na proposta foram no sentido de melhor compatibilizá-la com as Matrizes das demais modalidades.

 

16.    Na divulgação dessa versão final da Matriz de Conhecimento da Engenharia de Produção, realizada pelo FMEPRO - Fórum Mineiro de Engenharia de Produção, cabe apenas ressalvar um aspecto. O Boletim do FMEPRO não deixa claro que a Matriz de Conhecimento ou Matriz de Competências da Engenharia de Produção foi e será estabelecida por prerrogativa do CONFEA. O Boletim também não evidencia que a ABEPRO, por apenas questão de engajamento e ativa participação do Prof. Milton Vieira Junior, por muitos anos na Comissão de Graduação da ABEPRO, teve a oportunidade de indiretamente participar desse processo, discutindo nos seus fóruns com sua comunidade e assim podendo contribuir na possibilidade que o CONFEA permitiu.

O que deve ficar bem claro é que a versão final será da Comissão de Especialistas do CONFEA.

 

17.    As contribuições articuladas pela Comissão de Graduação da ABEPRO, sempre ouvindo a comunidade da Engenharia de Produção são legítimas, e dentro das condições de recursos que a ABEPRO dispõem, foram exemplarmente democráticas no momento que convocou e permitiu que qualquer parte interessada participasse do processo.

 

18.    Por último, a Diretoria Executiva da ABEPRO agradece aos membros da Comissão de Graduação, primeiramente sob coordenação do Prof. Vagner Cavenaghi, e, mais recentemente, sob coordenação da Profa. Adriana Ferreira de Faria, pelo empenho com que tem tratado todas as causas da Graduação nas dimensões educacional e profissional e promovendo condições para que a Engenharia de Produção cresça com referências sólidas de qualidade.

 

 

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